A maior conquista de quem sempre corre

Não precisei do despertador para acordar assustado

Não precisei do despertador para acordar assustado.

Saltei da cama às 7h da manhã, porque precisava conferir mais uma última vez as campanhas e comunicações que decidimos criar às pressas na véspera.

Até que me lembrei que não, não precisava revisar nada aquele dia.

A pressa, a ansiedade e o susto se tornaram alívio e aquele sentimento se tornou um marco. Não me confundi com nenhum final de semana e nem era feriado. Era 14 de novembro, quinta-feira.

A véspera marcou o último dia que trabalhei para a empresa que passei o último ano dedicando toda a minha atenção profissional e aquele sentimento deixou bem claro: eu precisaria reaprender a tirar férias.

Poucos dias de folga depois, eu estava completamente imerso em estudos, planejamento de negócios e organização do que seria meu próximo ano.

Meu corpo falou mais alto e a febre alta me fez cancelar uma viagem para São Paulo. Era momento de fechar o notebook e refletir sem pressa sobre o futuro.

Reaprender a parar pode ser a maior conquista de quem sempre corre.

Quase 2 meses depois, reabri o notebook e, dessa vez, comecei diferente: defini primeiro minhas metas pessoais com o cuidado que sempre reservei para as profissionais.

2024 foi um ano de muito crescimento e aprendizados, mas isso teve seu preço: engordei quase 10 kg logo no primeiro semestre, foi um dos anos recentes que mais vezes fiquei doente e ainda bati recorde de livros abandonados.

Por isso, abri 2025 focando no que só eu posso fazer por mim.

Com isso bem encaixado, posso voltar para o planejamento que comecei a construir em novembro e posso te adiantar uma das metas profissionais: recuperar minha relevância e minha presença digital.

Vamos nos falar muito mais esse ano.

Um 2025 de muitas realizações para você e pode ter certeza: ainda vamos contar e construir muitas histórias por aqui.

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Um abraço e até breve,