Edições anteriores da rebelião acústica:
Um espaço para respirar
Um experimento, o melhor do YouPix Summit e uma pergunta
Pelo 3º ano seguido, fecho o mês de novembro com a sensação que concluí um novo ato importante na minha vida. E cada ano teve um evento bem específico para marcar esses atos, mas logo falamos dele.
Em 2020, foi meu pedido de demissão, a despedida do CLT e a aposta na minha marca pessoal.
Em 2021, a mudança para São Paulo. Um ano atrás, estava num AirBnb na Barra Funda visitando apartamentos para decidir qual alugar.
2022 e a despedida de São Paulo, sem saber tão bem ainda onde estarei no ano que vem nesta data. Mas algo me diz que vou transitar bastante entre BH, SP e Goiânia.
No último domingo de novembro, é dia de encaixotar todas minhas coisas, tralhas e experiências num carro e levá-las de volta para BH. Será o trecho final de uma semana intensa, para fechar um mês insano de um ano bem marcante.
2022 foi um ano especial porque marcou uma nova transição também.
Antes, eu era um mero criador de conteúdo e escritor com uma eupresa. Meu trabalho era basicamente me manter ativo o bastante para continuar abrindo novas portas.
Só que uma dessas novas portas que se abriram deu origem à Gombo — empresa que cofundei com o Erih Carneiro e 1ª agência focada 100% em engajamento, lançamentos e influência no LinkedIn.
Em menos de um ano, trabalhamos com marcas como TikTok, Heineken, PicPay, iFood, Zenklub e várias outras.
Nisso, o Dimitri criador passou a conviver ainda mais com o Dimitri mentor, o Dimitri estrategista e o Dimitri empresário.
Muitos aprendizados, muitas ideias e muitas possibilidades estarão na minha mala de volta para BH no dia 27/11.
E uma certeza: pode esperar bastante barulho da Gombo nesse 2023.
Mas, claro, também algumas incertezas: com tantos Dimitris, o escritor não teve o mesmo tempo para produzir como tinha antes.
O resultado foi que passei boa parte do tempo me cobrando por não conseguir manter esta newsletter sempre semanal, por não conseguir publicar tantos artigos como antes, e me recuso a fazer qualquer promessa nesse momento.
Mas a despedida é apenas de São Paulo, viu?
E a cultura workaholic dessa cidade me pegou de jeito nos últimos dias. Da última semana para cá, participei do Missão Creator, fiz uma mentoria em grupo ao vivo para os alunos do Plugcitários, gravei uma aula presencial para o pessoal do Plugcitários também e, hoje às 15h, ainda tem uma palestra para a Lumen Academy.
No meio desse caos, tirei alguns minutinhos para conversar com você.
Porque uma coisa que aprendi é que esse tipo de texto, sem maiores pretensões e com conversas francas, são o que me mantém interessado e motivado em conviver com os outros Dimitris — tá ficando estranho esse negócio de 3ª pessoa, hein?
Então, não pretendo abrir mão jamais das nossas conversas, nem das análises de filmes e séries.
Vou pensar com muito carinho para encontrar a melhor forma de encaixar tudo isso no que vem por aí.
O último ato em SP
O evento que fechou cada um dos últimos 3 anos foi a Black Friday.
Em 2020, me despedia da Rock Content organizando a maior campanha em números que já tiveram com os cursos.
Em 2021, numa fase embrionária da Gombo, fiz uma parceria com o Erih Carneiro (hoje, meu partné) e lancei a 1ª promoção de um curso meu em Novembro com a DimiWeek.
Agora, vamos repetir a dose com uma novidade.
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Feito é melhor que perfeito?
Uma ideia genial em mãos, uma das músicas mais marcantes da história recente e um resultado… no mínimo, duvidoso.
Esse é um resumo de Waka Brahma, uma espécie de jingle com pretensões de talvez ser a música da Copa de 2022.
Waka Waka, da Shakira, foi tema da Copa de 2010 e até hoje é lembrada como a música da Copa do Mundo.
E acredito que a genialidade da ideia da Brahma entra no seguinte ponto: você sabe a letra de Waka Waka?
Eu, pelo menos, não sei praticamente nada além do próprio nome e this time for Africa.
Trocar “Tsamina mina eh eh” (sim, eu precisei pesquisar no Google) por “Brahma minha, ê ê” era a oportunidade perfeita para fazer o Brasileiro ficar na cabeça que, agora, é a vez da Brahma.
Primeiros segundos de música e a versão em pagode de Waka Waka parecia promissora, até que as vozes de Zeca Pagodinho, Tierry e Bárbara Labres entram numa espécie de mixagem que parece feita de forma caseira por um fã.
Na próxima vez que ouvir alguém repetindo que feito é melhor que perfeito, vou me lembrar dessa versão de Waka Brahma.
É ruim? Não, mas não deixo de ficar triste ao ver tanto potencial comprometido por uma execução que me parece, no mínimo, preguiçosa.
Se bem… me lembrei de Chapadinha na Gaveta e Waka Brahma já virou uma obra-prima.
Com o jingle da Brahma, fica mais fácil confiar no hexa.
Que trajetória de milhões, Dimitri! ✨️
Você merece demais tudo o que vem conquistando e espero que 2023 seja de muito mais realizações por aí.
Feliz de poder acompanhar seu crescimento e, como sua aluna, fico na torcida sempre.
Vamos em frente 🙌🏻