Raio X do LinkedIn: as principais oportunidades para ter resultados na maior rede profissional do mundo
Formatos preferidos e vários insights para facilitar sua vida
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A Escreva sua Marca de hoje é uma edição especial analisando os principais pontos da pesquisa feita pela Gombo sobre o comportamento dos usuários no LinkedIn.
Você sabe qual o formato de conteúdo as pessoas preferem consumir no LinkedIn? E qual elas preferem criar? Será que é o mesmo formato?
E qual rede social as pessoas consideram mais confiável: LinkedIn, Facebook ou Instagram?
Para perguntas assim, todo mundo costuma ter um palpite.
Mas palpites não costumam ajudar tanto na hora de entender melhor o comportamento do usuário numa plataforma como essa.
Por isso, a Gombo conduziu uma pesquisa sobre os principais hábitos e comportamentos das pessoas na rede: foram praticamente 3 mil respostas e conseguimos traçar um recorte fantástico do comportamento do usuário no LinkedIn.
Nas próximas linhas, vamos analisar juntos alguns pontos que mais me chamaram a atenção entre os resultados.
O que as pessoas mais valorizam no LinkedIn?
A resposta mais esperada aqui, especialmente por quem não é tão ambientado à rede, seriam oportunidades de emprego, certo? E sim, essa crença tem um fundamento.
Com 35,24%, foi o que os usuários do LinkedIn afirmaram valorizar mais enquanto acessam a plataforma.
Mas o ponto mais interessante é que 26,94% das pessoas apostam na rede para consumir conteúdos variados e 18,58% estão ali, principalmente, pelo networking.
Se criarmos uma categoria de “consumo de conteúdos e networking”, chegamos em 45,52% — ou seja, quase metade dos usuários estão ali com a intenção de construir relações profissionais e consumir conteúdo.
Consumo vs. Criação de conteúdo
Esse é outro ponto gritante quando olhamos para o gráfico acima: o percentual de pessoas interessadas em consumir conteúdo é muito maior que o percentual interessado em criar.
E fica ainda mais forte quando olhamos diretamente para esses tópicos.
Enquanto 87% das pessoas afirmaram gostar de ler, ouvir ou ver o que é compartilhado no LinkedIn, apenas 39,3% das pessoas afirmou gostar de criar esses conteúdos.
Agora, entre criadores, somente 18,1% confirmou que costuma produzir semanal ou diariamente.
Então, se analisarmos o consumo e a criação no dia a dia na plataforma, é como se 18,1% das pessoas estivessem entregando o conteúdo que 87% estão ali para consumir.
Considerando o ambiente profissional do LinkedIn, que te dá uma abertura maior para falar sobre suas experiências e seus serviços, você conhece alguma oportunidade melhor para compartilhar conteúdos e se posicionar como referência?
Quais são os formatos preferidos?
Apesar da principal resposta aqui não ter me surpreendido tanto, teve um ponto bem interessante que merece destaque.
O formato que as pessoas mais gostam de produzir também é o que elas preferem ler: posts de feed.
44,3% gostam mais desse formato na hora de criar, enquanto 76,5% preferem consumir posts de feed.
Agora, quanto o assunto são os artigos, somente 7,4% preferem produzir textos mais longos e trabalhados. Porém, o percentual de pessoas que preferem ler artigos é superior ao dobro: 15,1%.
Apesar do feed ser o campeão disparado nessa disputa, tem uma bela oportunidade para quem gosta de escrever artigos. Com esse formato, em vez de apostar em alcance, você aposta em construção de relacionamento e de autoridade.
Então, esses 15,1% são uma amostra que ainda vale a pena escrever artigos no LinkedIn, sim. E se você quiser aprofundar em outros pontos para avaliar se faz sentido para você, ou não, este artigo que escrevi vai detalhar bastante os principais pontos positivos e negativos do formato.
Qual a rede social mais confiável?
Para fecharmos nossa análise, também perguntamos aos quase 3 mil respondentes se eles consideravam o LinkedIn mais confiável que outras redes.
Uma a uma, as pessoas respondiam se concordavam, discordavam ou se eram neutras.
Não teve uma rede sequer que as pessoas acreditaram ser mais confiáveis que o LinkedIn.
O LinkedIn é mais confiável que…
Os votos em neutro para cada uma das redes foram: Facebook, 30,6%; TikTok, 33,95%; WhatsApp, 32,5%; Twitter, 39%; Instagram, 37,6%.
Depois de tudo isso, talvez, você esteja pensando que as pessoas que participaram da pesquisa tenham um olhar especial para o LinkedIn. Talvez, seja até a rede social preferida dos respondentes e, por isso, as respostas foram tão positivas.
Será mesmo?
Também fizemos questão de perguntar se o LinkedIn era a rede social preferida: 58,5% das pessoas discordaram e menos de 20% concordaram.
O que fortaleceu uma teoria que eu já tinha: a maior rede profissional da mundo, de fato, não é a rede social onde as pessoas preferem investir maior tempo em seu dia a dia.
Porém, é a plataforma onde as pessoas recorrem para se profissionalizar e se informar através dos conteúdos, que elas consideram mais confiáveis. Além de explorar a plataforma para construção de networking e novos relacionamentos profissionais.
Claro que o lado de plataforma de vagas, currículos e empregos também continua forte, mas esse é somente um dos vários pontos positivos que o LinkedIn oferece.
Então, se você cria conteúdo para se posicionar profissionalmente e construir sua autoridade, procure olhar com carinho para a maior rede profissional do mundo e tente se lembrar dos números.
18,1% das pessoas estão criando os conteúdos consumidos por 87%.
Quer conferir os resultados da pesquisa na íntegra?
Se quiser ver o estudo completo, é só clicar aqui ou na imagem abaixo para baixar o ebook “Decifrando o comportamento dos usuários do LinkedIn” com todos os principais insights sobre a maior pesquisa já realizada no Brasil sobre o assunto.
E se você conhece alguém que vai gostar de conhecer todos os principais insights do nosso estudo, aproveite para compartilhar esta edição da newsletter com ela.
Em que momento do dia você leu esta newsletter?
Adorei descobrir, pelos stories, que a Nathália Galvão costuma ler a Escreva sua Marca enquanto ela toma seu café de fim de tarde.
E você, em que momento do dia leu esta edição?
Excelentes resultados, atualmente o Linkedin tem sido a rede social de maior relevância de público para mim.