Eu amei o relato! No meu caso, foi o inverso: a partir do meu adoecimento fui fazer terapia e cuidar da minha saúde em geral.
Como qualquer pessoa com fibromialgia, precisei mergulhar no universo da saúde procurando explicações que nem meus médicos sabiam dar direito e, a partir daí, levei isso para a minha profissão.
Hoje trabalho com copywriting e marketing para empresas de saúde a partir dessa máxima freiriana: o que eu sou e o que eu faço são indissociáveis.
Também achei muito interessante porque, na contramão do meu estilo de vida, o pessoal da comunicação é beeem workaholic e talvez relatos como esse - de dentro da "comunidade" - ajudem as pessoas a tomarem a iniciativa de cuidar mais da sua saúde.
Aliás, essa é a única sugestão que deixaria: uma mensagem incentivando as pessoas a cuidarem mais de si mesmas.
Ei, Carol! Fico feliz demais que curtiu. E adorei saber que você conseguiu encontrar essa forma de conciliar copywriting e marketing com empresas de saúde.
E com certeza, o pessoal da comunicação tende a ser workaholic mesmo. Eu mesmo tenho o pezinho lá e, se não tomo cuidado, me afundo em trabalho e não faço mais nada. Então, até por isso, tô fazendo questão de trazer esse tema pra cá.
Saúde mental é um dos meus assuntos favoritos (se é que não é o número 1), então adorei essa edição!
Provavelmente, não foi o seu caso, Dimitri. Mas uma coisa que me incomoda é a resistência dos homens a fazer terapia, simplesmente por serem homens (ainda que não admitam que esse é o motivo). Parece que o lugar da vulnerabilidade não lhes pertence. Aliás, contando com você, agora conheço apenas dois homens que admitiram que todos os seres humanos precisam de ajuda em algum momento e deixaram de resistir ao "divã".
Homens, façam terapia! Vai ser ótimo para vocês e para as mulheres das suas vidas também! kkk
Ei, Nathalia, fico feliz demais que gostou dessa edição!
E olha, eu adiei bastante até começar de fato a fazer terapia, então não sei dizer o quanto o fato de eu ser homem pesou, mas acredito que também pesou sim, viu? Admitir precisar de ajuda ainda é algo que ""fere a masculinidade"" — entre várias aspas mesmo —, então tem um tabu maior entre homens.
Mas é algo que tem mudado aos poucos: eu mesmo tenho vários amigos que fazem terapia, especialmente entre o pessoal que trabalha com internet e criação de conteúdo.
E vou te falar, acho que não abro mão mais não, viu? Haha.
Eu amei o relato! No meu caso, foi o inverso: a partir do meu adoecimento fui fazer terapia e cuidar da minha saúde em geral.
Como qualquer pessoa com fibromialgia, precisei mergulhar no universo da saúde procurando explicações que nem meus médicos sabiam dar direito e, a partir daí, levei isso para a minha profissão.
Hoje trabalho com copywriting e marketing para empresas de saúde a partir dessa máxima freiriana: o que eu sou e o que eu faço são indissociáveis.
Também achei muito interessante porque, na contramão do meu estilo de vida, o pessoal da comunicação é beeem workaholic e talvez relatos como esse - de dentro da "comunidade" - ajudem as pessoas a tomarem a iniciativa de cuidar mais da sua saúde.
Aliás, essa é a única sugestão que deixaria: uma mensagem incentivando as pessoas a cuidarem mais de si mesmas.
Ei, Carol! Fico feliz demais que curtiu. E adorei saber que você conseguiu encontrar essa forma de conciliar copywriting e marketing com empresas de saúde.
E com certeza, o pessoal da comunicação tende a ser workaholic mesmo. Eu mesmo tenho o pezinho lá e, se não tomo cuidado, me afundo em trabalho e não faço mais nada. Então, até por isso, tô fazendo questão de trazer esse tema pra cá.
Muito obrigado pelo comentário! :)
Saúde mental é um dos meus assuntos favoritos (se é que não é o número 1), então adorei essa edição!
Provavelmente, não foi o seu caso, Dimitri. Mas uma coisa que me incomoda é a resistência dos homens a fazer terapia, simplesmente por serem homens (ainda que não admitam que esse é o motivo). Parece que o lugar da vulnerabilidade não lhes pertence. Aliás, contando com você, agora conheço apenas dois homens que admitiram que todos os seres humanos precisam de ajuda em algum momento e deixaram de resistir ao "divã".
Homens, façam terapia! Vai ser ótimo para vocês e para as mulheres das suas vidas também! kkk
Ei, Nathalia, fico feliz demais que gostou dessa edição!
E olha, eu adiei bastante até começar de fato a fazer terapia, então não sei dizer o quanto o fato de eu ser homem pesou, mas acredito que também pesou sim, viu? Admitir precisar de ajuda ainda é algo que ""fere a masculinidade"" — entre várias aspas mesmo —, então tem um tabu maior entre homens.
Mas é algo que tem mudado aos poucos: eu mesmo tenho vários amigos que fazem terapia, especialmente entre o pessoal que trabalha com internet e criação de conteúdo.
E vou te falar, acho que não abro mão mais não, viu? Haha.
Muito obrigado pelo comentário! :)