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Eu amei o relato! No meu caso, foi o inverso: a partir do meu adoecimento fui fazer terapia e cuidar da minha saúde em geral.

Como qualquer pessoa com fibromialgia, precisei mergulhar no universo da saúde procurando explicações que nem meus médicos sabiam dar direito e, a partir daí, levei isso para a minha profissão.

Hoje trabalho com copywriting e marketing para empresas de saúde a partir dessa máxima freiriana: o que eu sou e o que eu faço são indissociáveis.

Também achei muito interessante porque, na contramão do meu estilo de vida, o pessoal da comunicação é beeem workaholic e talvez relatos como esse - de dentro da "comunidade" - ajudem as pessoas a tomarem a iniciativa de cuidar mais da sua saúde.

Aliás, essa é a única sugestão que deixaria: uma mensagem incentivando as pessoas a cuidarem mais de si mesmas.

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Saúde mental é um dos meus assuntos favoritos (se é que não é o número 1), então adorei essa edição!

Provavelmente, não foi o seu caso, Dimitri. Mas uma coisa que me incomoda é a resistência dos homens a fazer terapia, simplesmente por serem homens (ainda que não admitam que esse é o motivo). Parece que o lugar da vulnerabilidade não lhes pertence. Aliás, contando com você, agora conheço apenas dois homens que admitiram que todos os seres humanos precisam de ajuda em algum momento e deixaram de resistir ao "divã".

Homens, façam terapia! Vai ser ótimo para vocês e para as mulheres das suas vidas também! kkk

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