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Por força do Carnaval e, especialmente, da quarta-feira de cinzas, passamos a primeira semana sem um encontro por aqui desde 11 de janeiro.
Nada mais brasileiro que esperar o Carnaval para começar uma reforma, não é? Pior que não é bem assim não.
Na última news do ano passado, dei a pista que esse momento chegaria.
Quando escrevi sobre despedidas serem estranhas e transições, mais ainda, disse que 2022 foi especial por marcar uma transição.
Antes, eu era um misto de criador de conteúdo com escritor e professor. Meu principal trabalho era escrever e criar conteúdo de forma constante para seguir abrindo portas e atraindo novas oportunidades.
Uma dessas novas oportunidades foi a Gombo — 1ª agência focada em ações de influência e lançamentos no LinkedIn.
Desde então, temos uma espécie de elefante na sala por aqui. Arrisca um palpite do que seja esse elefante?
Apesar do meu trabalho ter mudado (e aumentado) bastante com essa transição, se você olhar para o meu posicionamento, pouca coisa mudou.
O resultado era um misto de escritor e criador de conteúdo com mentor e dono de agência, só que de forma confusa e sem tanta consistência. Então, não poderia culpar alguém que chegasse em algum dos meus perfis e não entendesse muito bem o que eu faço da vida.
Mesmo notando essa necessidade ainda no ano passado, preferi dar uma segurada para focar mesmo nos bastidores e, no começo de 2023, preferi esperar um evento para começar essa mudança com mais força.
Não, não tô falando exatamente do Carnaval, mas da 13ª turma do curso de Escrita Criativa e Storytelling.
Como fazia 5 meses da 12ª edição, preferi abrir logo as inscrições para o pessoal da lista de espera não ter que aguardar ainda mais.
E, se você observar meu Instagram, vai notar que já comecei a trabalhar alguns temas por lá de forma diferente do que fazia e que a Gombo está bem mais presente nos meus conteúdos.
Agora, chegou a hora de arregaçar as mangas e focar de vez em trazer essa transição também para o meu posicionamento.
Em relação aos principais temas que costumo falar sobre, teremos algumas mudanças e alguns temas que vou trazer com mais frequência são:
Negócios Digitais
Creator Economy (profissionalização de creators + empreendedorismo)
Bastidores da Gombo
Aproveitando a deixa…
O que você gostaria de acompanhar dessa nova fase?
Uma das minhas principais metas é encontrar maneiras de transformar meus bastidores em conteúdo.
Por exemplo, o próprio reposicionamento é algo que tenho me dedicado bastante para conseguir chegar em uma estratégia que faça sentido com meu momento atual, com o que eu gosto de criar e com meus objetivos.
Estou pensando em formas de compartilhar isso como uma espécie de “laboratório de construção de marca pessoal na prática”.
Além do processo em si, tem algum tema ou tópico específico que você gostaria de me ver falando sobre?
Apesar do botão de “deixe um comentário” em inglês me incomodar bastante e saber que a maioria de vocês ignora esse tipo de CTA, vou me arriscar mesmo assim, porque quero saber sua opinião.
Novos hábitos velhos
De tempos em tempos, resgato alguns velhos hábitos, que mantenho por um período e vão se dissolvendo.
Vale para rotina, para músicas e filmes específicos, e também para leitura.
Agora mesmo, estou numa fase de ressaca literária e não tenho conseguido ler tanto quanto eu gostaria.
No meu tempo livre, voltei a caminhar bastante, como na época da pandemia, quando as academias fecharam e passou a ser uma das únicas opções de exercício físico.
Quando digo caminhada, não é uma forma de romantizar uma corrida na rua. É literalmente caminhar por uma avenida com bastante verde, sem ultrapassar por muito a marca de 5km percorridos em uma hora.
Na maioria das vezes, nem fone de ouvido eu levo, para ter a companhia do silêncio.
Nas últimas vezes, a ressaca literária pesou um pouquinho e resgatei outro velho hábito: audiobooks.
Aproveitei para escolher um autor bem conhecido e que — eu confesso —, por resistência a conteúdos com pegada motivacional, ainda me escapava: Gary Vee.
Baixei novamente o Audible, plataforma de audiobooks da Amazon, e aproveitei o período de teste para baixar o primeiro livro de graça.
Escolhi Crushing It, do Gary Vee, narrado pelo próprio autor e também por algumas pessoas que são estudos de caso na obra.
Se quiser testar, eu recomendo — especialmente o período de teste. 😅
Uma versão fantástica para você testar é o livro Talking to Strangers, do Malcolm Gladwell, que foi gravado exatamente no formato do seu podcast, Revisionist History — um dos meus preferidos, inclusive.
Ao criar o seu cadastro, você tem direito a um mês de graça e recebe um crédito para escolher qualquer livro da plataforma gratuitamente.
Depois disso, a cobrança chega em dólar e ainda vale a pena pela facilidade de consumo dos livros nesse formato, mas não é barato.
Então, vamos ver quanto tempo esse hábito dura por aqui.
Provavelmente não vou ser a primeira pessoa que você viu recomendar “The Last of Us”, da HBO.
Desde que a série foi lançada, virou uma febre na internet e quem estava por aqui quando falei sobre maratonar ou não maratonar séries, talvez se lembre que eu nunca assisti Game of Thrones.
Dessa vez, meu lado nerd gamer falou alto, fui conferir e, sim, a série é tudo isso que dizem por aí.
Quando comentei com algumas pessoas que não haviam assistido, a resposta costuma ser “mas é muito parecida com aquela série de zumbi, não?”.
Não.
Se você está evitando ver por achar muito parecida com alguma série (ou filme) de zumbi, vou deixar uma recomendação bem específica: episódio 3.
Pode pular direto pra ele sem qualquer contexto.
Tem pouco mais de uma hora de duração e vai ser muito melhor que vários dos últimos filmes que você viu, incluindo vários candidatos ao Oscar.
Depois disso, você se decide se vale ver a série toda ou não.
Impossível falar em elefante na sala e não me lembrar desta edição da newsletter
, do Edu Lopes.Com direito a uma miscelânea de referências, que vai desde Augusto dos Anjos até Leandro & Leonardo.
Como assim “uma agulha no palheiro”?
É bem comum vermos criadores de conteúdo reclamando do alcance e da qualidade dos conteúdos na internet. Tanto que, no LinkedIn, reclamar da plataforma se tornou um nicho bem popular por lá. Por isso, trago essa seção sempre que possível, para compartilhar um conteúdo que seja uma verdadeira agulha no palheiro.
Dimi, só não deixe de contar histórias. Os textos em que você conta suas experiências, na minha opinião, são os mais envolventes!
Dimi, só uma questão de curiosidade mesmo. Os cursos então ficarão em segundo plano a partir desse reposicionamento, é isso?
Desejo sorte e cada vez mais sucesso pra ti ✨️